A Justiça condenou Quirino Ferreira Neto a 9 anos e 6 meses de prisão, em regime inicialmente fechado, pelo atropelamento que causou a morte do policial militar Luciano Alves Rabelo. O caso ocorreu em setembro de 2012, durante uma abordagem na GO-346, entre o Povoado Lagoa e Cabeceiras (GO).
O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (30), no plenário da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em Formosa (GO). A sessão teve início pela manhã e se estendeu até o fim da noite. Cabe recurso, e a informação é de que a defesa pretende recorrer da decisão. Até o fechamento desta reportagem, a defesa de Quirino Ferreira Neto não foi localizada. O espaço segue aberto para manifestação.
Também foi julgado Dhiego Bruno de Jesus, acusado de participar do suposto racha que teria levado ao atropelamento do policial. Dhiego foi absolvido. O Conselho de Sentença reconheceu a fragilidade das provas e o inocentou, restabelecendo seu direito de viver sem registro criminal.
Segundo a defesa, a acusação contra Dhiego se baseava apenas em depoimentos informais, “de ouvir dizer e boatos”, sem provas consistentes que o colocassem na cena dos fatos.
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