CABECEIRAS: Quem não tem antena parabólica está sem assistir canais da TV aberta há um mês.

CABECEIRAS: Quem não tem antena parabólica está sem assistir canais da TV aberta há um mês.


Foto: Bruno Soares
Nem todos os moradores de Cabeceiras têm antena parabólica para assistir os canais abertos tais como: TV Globo, SBT, Record e dentre outros. Com isso, para terem acesso a esses canais, eles dependem de uma repetidora instalada as margens da GO-346 próximo ao terminal rodoviário, e quando ocorrem problemas nela, eles ficam sem assistir os seus programas preferidos por dias e até meses, até que a prefeitura, responsável pela manutenção consiga solucionar o problema que muitas vezes é demorado, dependendo do equipamento danificado.

Nos últimos dias os ouvintes da Interativa FM tem se queixado do problema, várias ligações foram feitas para rádio cobrando dos responsáveis a volta do sinal. Nesta terça – feira (18), a emissora recebeu mais reclamações, dizendo que o problema não foi resolvido. Chegaram até dizer que iriam fazer um protesto na frente da prefeitura e da câmara de vereadores cobrando a solução do problema.

A reportagem da Interativa entrou em contato com o até então responsável em cuidar da manutenção da repetidora. Antes, a prefeitura foi procurada e a reportagem do Interativa87 conversou com o secretário de finanças Enival Ferreira que pediu para entrar em contato com o Jairo Queiroz, o encarregado de resolver os eventuais problemas que acontecem na retransmissão do sinal.

Por telefone, Jairo disse que o sinal voltará ao normal essa semana. Segundo ele, na semana passada entrou em contato com técnicos em Goiânia que se comprometeram a trazer o novo equipamento e instalá-lo ainda essa semana. Jairo disse ainda que além dos canais que eram retransmitidos, terá a volta da TV Brasil Central (TBC) que é da Capital.

Para finalizar, Jairo Queiroz disse também, que além dos fenômenos da natureza (forte chuva com raios) que acabam danificando os equipamentos, outro fator que tem causado danos no local são as bolas de futebol das crianças que jogam ali próximo da repetidora, que fica no meio de uma praça e não é fechada e que acabam atingindo as parabólicas que recebem o sinal para a retransmissão.

A repetidora fica no meio de uma praça e não tem fechamento.
Foto: Bruno Soares
O local já foi muitas vezes alvo de furtos, larápios já roubaram equipamentos, causando prejuízos financeiros e deixando os que dependem da repetidora furiosos por não poderem assistir aos canais abertos.

Completou um mês.
Quem depende da repetidora está sem receber o sinal há um mês completado ontem (17). Ela acabou tendo equipamentos danificados após uma forte chuva que passou por Cabeceiras no dia 17 de janeiro. Na época, o temporal que não se via a mais de 20 anos na cidade derrubou árvores e destelhou casas (Relembre).

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