Quem for passar o Natal e ano novo em Cabeceiras precisa tomar cuidado na GO-346

Quem for passar o Natal e ano novo em Cabeceiras precisa tomar cuidado na GO-346

Prefeito Nadir diz que é responsabilidade do estado e que esta reivindicando,cobrando do governo estadual.
Cabeceiras 23-12-2010

Quem irá pegar a estrada para passar o natal e ano novo com a familia em Cabeceiras deverá tomar muito cuidado na Rodovia GO-346 que liga Cabeceiras a BR-020 sentido a Formosa - GO, pois a mesma se encontra com vários buracos.

A redação do Blog da Interativa procurou o prefeito Nadir que disse estar reivindicando,cobrando do governo estadual uma solução para o problema, problema esse que se encontra em boa parte do estado.

"Essas obras são de responsabilidades do governo do estado de Goiás, a prefeitura de Cabeceiras não pode e mesmo se pudesse não tem verba disponível para isso. O que podemos e o que já estamos fazendo, estamos reivindicando, cobrando do governo estadual o tapa buraco e ou até mesmo o recapeamento do asfalto da GO 346". o prefeito disse ainda que "A cidade é nossa responsabilidade, por isso estamos trabalhando para construir uma Cabeceiras melhor a cada dia". Referindo se também ao recapeamento que esta sendo realizado na cidade, que antes era tapa buracos e a primeira chuva levava tudo embora.

E o problema de buracos nas estradas goianas não é so na GO-346, encontramos problemas até piores. Veja na reportagem a baixo do jornal O HOJE de Goiânia publicado nesta quinta - feira(23-12).

O se­tor Nos­sa Se­nho­ra de Lour­des, as mar­gens da BR-153, em Aparecida de Goiânia, es­tá re­ple­to de bu­ra­cos. Pa­ra tra­fe­gar no lo­cal, que tam­bém é co­nhe­ci­do co­mo re­gi­ão dos mo­té­is, os mo­to­ris­tas são obri­ga­dos por di­ver­sas ve­zes a pas­sa­rem pe­la con­tra­mão e até por ci­ma dos pas­sei­os. Pe­ri­pé­cias, ali­ás, que qua­se ti­ve­ram fim trá­gi­co há dois di­as.

Uma ca­mi­o­ne­te que des­vi­ou de um imen­so bu­ra­co na rua Ge­tú­lio Var­gas qua­se caiu em uma fos­sa que fi­ca­va na cal­ça­da de um dos mo­té­is.

Por sor­te, o ve­í­cu­lo fi­cou pre­so em uma das vi­gas res­pon­sá­veis pe­la sus­ten­ta­ção da fos­sa. “Não fos­se is­so, o ho­mem que gui­a­va a ca­mi­o­ne­te te­ria en­tran­do no bu­ra­co com car­ro e tu­do”, con­tou o au­xi­li­ar de ser­vi­ços ge­ra­is, Ataí­de No­guei­ra. Um guin­cho pre­ci­sou ser cha­ma­do pa­ra pu­xar o car­ro.

O au­xi­li­ar ain­da tra­ba­lha­va, jo­gan­do ter­ra na fos­sa, quan­do con­ver­sou com a re­por­ta­gem. O bu­ra­co cau­sa­dor do aci­den­te foi ta­pa­do com pe­dras e cas­ca­lhos por fun­cio­ná­rios de mo­té­is pró­xi­mos àque­la rua pa­ra evi­tar no­vos aci­den­tes.

O su­per­vi­sor de um dos mo­té­is, Neu­mar Al­mei­da, con­tou que os bu­ra­cos não são re­cen­tes. Se­gun­do ele, o pro­ble­ma se ar­ras­ta há anos e a úni­ca pro­vi­dên­cia to­ma­da pe­la Pre­fei­tu­ra de Aparecida e a ta­pa­gem de bu­ra­cos. Me­di­da que não tem da­do re­sul­ta­dos. A pro­xi­mi­da­de do lo­cal com a rodovia le­va a re­gi­ão a ser tra­fe­ga­da cons­tan­te­men­te por ve­í­cu­los pe­sa­dos, que en­tram ou sa­em da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na. Is­so pa­ra não fa­lar dos ca­mi­nhões de for­ne­ce­do­res dos mo­té­is e das in­dús­tri­as que tam­bém es­co­lhe­ram o lo­cal pa­ra se­de.

Com tan­tos bu­ra­cos, o su­per­vi­sor con­ta que os pro­pri­e­tá­rios de mo­té­is já co­me­çam a sen­tir a fu­ga dos cli­en­tes. “Além da pos­si­bi­li­da­de de es­tra­gar os car­ros, os bu­ra­cos jun­tam tam­bém água e su­jei­ra. Mis­tu­ra que dá ori­gem a mui­ta la­ma”, ex­pli­cou ele.

Fonte: O Hoje

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