CABECEIRAS: Carreta com carga de algodão tomba na GO-591

CABECEIRAS: Carreta com carga de algodão tomba na GO-591


Uma carreta com carga de algodão tombou na GO-591 no trecho de estrada de terra aproximadamente 3 quilômetros do centro da cidade. O acidente aconteceu no início da tarde de sábado (12) e a previsão é que o veículo seja removido ainda nessa manhã, segundo informou o condutor André Rocha Guida, 45 anos de idade.

Rocha relatou ao Interativa87 que faz esse trajeto a dois anos e foi a primeira vez que se envolve em acidente na região.

- Faço esse trajeto faz dois anos e nunca tinha acontecido algo parecido. Estava eu e um outro companheiro que seguia logo atrás. A gente estava devagar, pois sabemos que a estrada não é boa e de repente a traseira tombou. Graças a Deus não teve nada grave, apenas vou ter que levar a carreta ao mecânico para seguir viagem.
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A carreta transportava cerca de 30 toneladas de algodão. Segundo André Rocha, ele partiu de Luiz Eduardo Magalhães na Região Oeste da Bahia com destino ao Porto de Santos em São Paulo, de onde o material seria exportado do país.


Durante esses dias, Rocha disse ter recebido apoio de moradores do município com alimentação e pagou dois rapazes para ajudar na vigília da carga, até a chegada do seguro.

- Agradeço a colaboração do povo aqui da cidade. São bastante hospitaleiros e até alimentação me ofereceram. Não me deixaram pagar nada, só gastei com alguns medicamentos que comprei na farmácia por causa de um resfriado que peguei por causa da poeira e do tempo seco. No mais só tenho a agradecer ao pessoal daqui e a prefeitura que disponibilizou de uma máquina para virar a carreta. Só que eu não podia mexer, já havia acionado o seguro, más obrigado a todos pela ajuda.


Desvio de pedágio
O trânsito de caminhões nessa estrada é grande e um dos motivos está relacionado a evitar pedágios nas rodovias federais. Em muitos casos os caminhoneiros chegam a pagar cerca de R$ 600,00 e cortando o município esse valor cai para R$ 200,00. Mesmo a viagem ser um pouco mais longa, os motoristas acreditam que os gastos são menores.

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